Uma mulher tenta dialogar com seu parceiro sobre o hábito de todas as reuniões com amigos, após as refeições elas irem para cozinha lavar a louça e eles para a sala sentar e beber cerveja.
Ele fica chateado, resiste e diz que ela é chata, não sabe ser "leve", só vê defeitos nele e blá blá blá. Amigas, isso não passa de uma tentativa de sair do foco e silenciar seu questionamento. É comum eles insinuarem que é exagero e que não veem nada demais nisso.
Ele fica chateado, resiste e diz que ela é chata, não sabe ser "leve", só vê defeitos nele e blá blá blá. Amigas, isso não passa de uma tentativa de sair do foco e silenciar seu questionamento. É comum eles insinuarem que é exagero e que não veem nada demais nisso.
Desculpa, queridos, mas vai ter diálogo sim. E se não refletir, vai ter mais. O machismo na nossa sociedade precisa mudar também nos pequenos detalhes.
Sabemos que é difícil até para nós feministas e que as vezes surge uma amiga que diz: " Ah, mas é assim, mesmo, fazer o quê?" A gente acaba acompanhando as mulheres e fazendo o mesmo.
Sabemos que é difícil até para nós feministas e que as vezes surge uma amiga que diz: " Ah, mas é assim, mesmo, fazer o quê?" A gente acaba acompanhando as mulheres e fazendo o mesmo.
Mas e se a gente criar saídas? Apontar o erro das mulheres não é solução. É fim de ano e encontros com amigos/parentes são ainda mais comuns nessa época. Almoços, amigo secreto, confraternizações e etc. Vamos tentar trazer ideias que mudem costumes culturais perante esse tipo de situação?
Exemplo: Quando uma mulher começar a recolher os pratos da mesa, alguma outra interrompe e diz que não é necessário ela fazer aquilo. Nesse momento com elegância e delicadeza, complementa: "Sugiro que cada pessoa recolha, lave o seu próprio prato, talher e copo, pode ser?"
Essa foi mais uma dica da STFCR - Super Tropa Feminista de Combate à Resistência. Emoticon wink
Até a próxima minha gente!
Até a próxima minha gente!
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